
Palmaceas - Latania - Latania
Ficha Técnica
Código: 08034
Nome Científico: Livistonia rotundifolia
Nome Popular: Latania
Família: Arecaceae
Categoria: Palmaceas
Variedade: Latania
Nome Científico: Livistonia rotundifolia
Nome Popular: Latania
Família: Arecaceae
Categoria: Palmaceas
Variedade: Latania
Descrição
Palmeira solitária, monóica, de 5 a 15 m de altura. Caule ereto, anelado, fissurado, sulcado transversalmente, com poucos remanescentes da base das folhas na região apical, de cerca de 20 cm de diâmetro. Folhas em leque, numerosas, divididas quase até a base em segmentos finos e pendentes, com pecíolo longo e provido de espinhos curvos nas margens e fibra marrom na base. Inflorescências ramificadas, densas, dispostas de maneira pendente entre as folhas. Frutos ovóides ou elipsóides, glaucos (verde-azulados) e brilhantes, com polpa alaranjada durante a maturação.
Palmeira muito rústica, é capaz de desenvolver-se bem tanto no pleno sol como na meia-sombra. Pode ser considerada uma espécie subtropical, contudo tolera tanto os trópicos como as regiões temperadas onde suporta geadas invernais. Apresenta lento crescimento.Espécie largamente cultivada em regiões tropicais e de clima subtropical e temperado de todo o mundo. Foi pioneira no cultivo em vasos, sendo freqüente no paisagismo de parques e jardins em todo o Brasil, tanto como planta isolada como em grupos ou fileiras. É confundida com Livistona australis, da qual se distingue pela falta de fibras no ápice do tronco, ausência ou número reduzido de folhas secas e de suas bases aderentes a ele. Ocorre a variedade iubglobosa, pouco difundida e de folhas maiores.
Palmeira muito rústica, é capaz de desenvolver-se bem tanto no pleno sol como na meia-sombra. Pode ser considerada uma espécie subtropical, contudo tolera tanto os trópicos como as regiões temperadas onde suporta geadas invernais. Apresenta lento crescimento.Espécie largamente cultivada em regiões tropicais e de clima subtropical e temperado de todo o mundo. Foi pioneira no cultivo em vasos, sendo freqüente no paisagismo de parques e jardins em todo o Brasil, tanto como planta isolada como em grupos ou fileiras. É confundida com Livistona australis, da qual se distingue pela falta de fibras no ápice do tronco, ausência ou número reduzido de folhas secas e de suas bases aderentes a ele. Ocorre a variedade iubglobosa, pouco difundida e de folhas maiores.