
Condimentos - Hortelã - Hortelã levante
Ficha Técnica
Código: 04070
Nome Científico: Menta x piperita
Nome Popular: Hortelã levante
Família: Lamiaceae
Categoria: Condimentos
Variedade: Hortelã
Nome Científico: Menta x piperita
Nome Popular: Hortelã levante
Família: Lamiaceae
Categoria: Condimentos
Variedade: Hortelã
Legenda Pictogramas




Descrição
Erva aromática, anual ou perene de mais ou menos 30 cm de altura, semi ereta, com ramos de cor verde escura a roxa purpúrea. Folhas elíptico-acuminadas, denteadas, pubescentes e muito aromáticas. É originária da Europa de onde foi trazida no período de colonização do país, sendo muito cultivada como planta medicinal em canteiros de jardins e quintais em todo o Brasil. Na região nordeste, somente as plantas cultivadas nas serras úmidas de clima de montanha florescem uma vez por ano. Seu cultivo é feito através de pedações dos ramos subterrâneos, devendo ser replantada a cada seis meses para garantir a boa qualidade da planta. Desde a mais remota antiguidade, esta e outras plantas deste mesmo gênero são utilizadas como condimento de carnes e massas, bem como para fins mdicinais, alimentícios e cosméticos.
A literatura etmobotânica registra suas propriedades espasmolíticas, antivomitivas, carminativas, estomáquicas e anti-helmínticas, por via oral e, antibacterianas, antifúngicas e antiprurido em uso tópico. A análise fitoquímica das folhas registra como princiupal componente o óleo essencial extraído das folhas por hidrodestilação, rico na mistura de mentol, mentona e mentofurano, responsável pelo seu agradável odor. Por isso, é empregado para dar sabor e odor a remédios, produtos cosméticos e guloseimas. A variedade Mitchum desta espécie, cultivada na Inglaterra, é a que produz o óleo de melhor qualidade. As folhas e seu óleo essencial tem propriedades antiespamódica, antiinflamatória, antiúlcera e antiviral, determinadas com auxílio de ensaios farmacológicos. Tanto na medicina popular, as folhas são usadas na forma de chá do tipo abafado (infusão), para os casos de mádigestão, náuseas e sensação de empachamento, causada por acúmulo de gases no aparelho digestivo. O chá gelado é um excelente antivomitivo, morno, pode ser usado como gargarejo e bochecho nas inflamações da boca, das gengivas e mesmo ferimentos, contusões e prurido.
Fonte: Plantas Medicinais no Brasil Nativas e Exóticas. Harri Lorenzi, F.J. Abreu Matos.
A literatura etmobotânica registra suas propriedades espasmolíticas, antivomitivas, carminativas, estomáquicas e anti-helmínticas, por via oral e, antibacterianas, antifúngicas e antiprurido em uso tópico. A análise fitoquímica das folhas registra como princiupal componente o óleo essencial extraído das folhas por hidrodestilação, rico na mistura de mentol, mentona e mentofurano, responsável pelo seu agradável odor. Por isso, é empregado para dar sabor e odor a remédios, produtos cosméticos e guloseimas. A variedade Mitchum desta espécie, cultivada na Inglaterra, é a que produz o óleo de melhor qualidade. As folhas e seu óleo essencial tem propriedades antiespamódica, antiinflamatória, antiúlcera e antiviral, determinadas com auxílio de ensaios farmacológicos. Tanto na medicina popular, as folhas são usadas na forma de chá do tipo abafado (infusão), para os casos de mádigestão, náuseas e sensação de empachamento, causada por acúmulo de gases no aparelho digestivo. O chá gelado é um excelente antivomitivo, morno, pode ser usado como gargarejo e bochecho nas inflamações da boca, das gengivas e mesmo ferimentos, contusões e prurido.
Fonte: Plantas Medicinais no Brasil Nativas e Exóticas. Harri Lorenzi, F.J. Abreu Matos.