
Árvores - Guapuruvu - Guapuruvu
Ficha Técnica
Código: 20052
Nome Científico: Schizolobium parahyba
Nome Popular: Guapuruvu
Família: Fabaceae
Categoria: Árvores
Variedade: Guapuruvu
Nome Científico: Schizolobium parahyba
Nome Popular: Guapuruvu
Família: Fabaceae
Categoria: Árvores
Variedade: Guapuruvu
Descrição
Altura de 20 a 30 m, com tronco de 60 a 80 cm de diâmetro. Folhas compostas bipinadas, de 80 a 100 cm de comprimento, com 30 a 50 pinas opostas. Folíolos em número de 40 a 60 por pina, de 2 a 3 cm de comprimento. Madeira muito leve, macia, superfície irregularmente lustrosa, textura grossa, grã irregular, de baixíssima durabilidade sob condições naturais, alburno e cerne indistintos. A madeira é indicada para miolo de painéis e portas, brinquedos, saltos para calçados, formas de concreto, compensados, caixotaria leve e pesada.
A planta é bastante ornamental quando em flor, porém não é recomendada para a arborização de lugares muito frequentados devido aos riscos de acidentes pela queda fácil de ramos em dia de vento. É ótima para reflorestamentos de áreas degradadas de preservação permanente em composições mistas. Planta decídua, heliófita, pioneira e seletiva higrófita, característica e exclusiva da mata atlântica. Apresenta dispersão irregular e descontinua. É rara ao longo de encostas íngremes de morros e bastante frequente nas planícies aluviais ao longo de rios. Nas depressões das encostas chega a formar densos agrupamentos. Prefere as matas abertas e capoeiras, sendo rara na floresta primária densa. É uma das plantas nativas de mais rápido crescimento. Floresce a partir do final de agosto com a planta totalmente despida da folhagem, prolongando-se até meados de outubro. Os frutos amadurecem em abril-julho.
Fonte: Árvores Brasileiras - Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. Harri Lorenzi.
A planta é bastante ornamental quando em flor, porém não é recomendada para a arborização de lugares muito frequentados devido aos riscos de acidentes pela queda fácil de ramos em dia de vento. É ótima para reflorestamentos de áreas degradadas de preservação permanente em composições mistas. Planta decídua, heliófita, pioneira e seletiva higrófita, característica e exclusiva da mata atlântica. Apresenta dispersão irregular e descontinua. É rara ao longo de encostas íngremes de morros e bastante frequente nas planícies aluviais ao longo de rios. Nas depressões das encostas chega a formar densos agrupamentos. Prefere as matas abertas e capoeiras, sendo rara na floresta primária densa. É uma das plantas nativas de mais rápido crescimento. Floresce a partir do final de agosto com a planta totalmente despida da folhagem, prolongando-se até meados de outubro. Os frutos amadurecem em abril-julho.
Fonte: Árvores Brasileiras - Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. Harri Lorenzi.