Gênero com mais de 150 espécies de arbustos, às vezes árvores sempre verdes, semi sempre verdes e de folhas caducas, na natureza ocorrendo em bosques ou matagais principalmente em regiões temperadas do hemisfério norte, se estendendo ao sudeste da Ásia e América do Sul. São cultivados por causa da sua folhagem, flores e frutos. Os Viburnuns são indicados para o uso em canteiros mistos, em jardins e parques, como quebra-vento, cercas vivas informais ou formais e para a alimentação da fauna. Algumas espécies podem ser usadas em containeres ou floreiras de grande porte.
Cultivo: Plante em qualquer solo de fertilidade moderada, levemente ácido, úmido, mas bem drenado ao pleno sol ou na sombra parcial. Onde ocorrem geadas eles precisam alguma proteção contra os ventos frios e secos. As podas devem ser feitas tarde no inverno ou cedo na primavera enquanto dormentes, alguns cedo no outono ou mais tarde no verão para evitar a perda da seiva. Em geral deve-se remover brotos que se cruzam ou que saiam da estrutura básica promovendo, assim, brotação nova e saudável. Espécies sempre verdes, como o Viburnum tinus, comportam podas rigorosas para rejuvenescer a planta.
Laurus-Tinus: Arbusto compacto, sempre verde com folhas ovais a oblongas, verde-escuras com comprimento de até 10 cm, flores brancas minúsculas (6 mm) em cachos terminais com até 10 cm de diâmetro que permanecem na planta durante um longo período no inverno até a primavera. A planta pode atingir 3 m de altura e 3 m de diâmetro. Como planta jovem ela tem um hábito mais piramidal. Origem: Mediterrâneo. Zona 8-10 (até -12ºC). |