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Folhagens   Bromélia   Bromélia guzmania lingulata ‹ Voltar
Bromélia guzmania lingulata
 

Código: 30123
Nome Científico: Guzmania lingulata
Nome Popular: Bromélia guzmania lingulata
Família: Bromeliaceae
Categoria: Folhagens
Variedade: Bromélia

Quantidade:

 

Descrição
As bromeliáceas, uma família de plantas de folhagem exótica, são consideradas as “estrelas” de muitas exposições de plantas. Elas atraem a atenção por suas flores e pelas folhas unidas em forma de roseta, tão brilhantes que parecem envernizadas. À primeira vista, as bromélias parecem muito semelhantes, mas uma observação mais apurada revela variações nos desenhos característicos de cada espécie.

As plantas da família Bromeliaceae compõem-se de basicamente de folhas lanceoladas largas com espinhos nas bordas e, em algumas espécies recobertas por escamas ou lanugem. A maioria das bromélias desenvolve suas folhas formando uma roseta, cujo centro constitui um “copo” natural para captar e armazenar a água de que a planta necessita. As inflorescências são protegidas por brácteas (folhas modificadas) brilhantes e coloridas. Mas algumas espécies apresentam flores laterais, isoladas. Conforme o meio em que vivem, as bromélias podem ser terrestres, quando crescem no solo ou em pedras, e epífitas, quando se desenvolvem sobre árvores. As terrestres absorvem a maior parte dos nutrientes de que necessitam pelas raízes. As epífitas usam as raízes mais para fixação do que para se nutrir. A alimentação dessas plantas é complementada pela solução dos detritos orgânicos que caem no “copo”: insetos que se afogam na água, poeira, folhas secas, frutos e sementes trazidas pelo vento, penas e excrementos de pássaros.

As bromélias, uma das plantas mais características da floresta tropical brasileira, dos campos e sertões do interior, são conhecidas no Brasil pelo nome indígena caraguatá ou pelas corruptelas “craguatá” ou “gravatá”, que originaram nomes de cidades, como Caraguatatuba em São Paulo, Gravatá em Pernambuco e Gravataí no Rio Grande do Sul. No nordeste, essas são conhecidas por macambira. Na família das bromeliáceas há, aproximadamente, 46 gêneros e 2500 espécies, todas nativas do continente americano, sendo que a maioria absoluta encontra-se no Brasil. A única exceção é uma espécie do gênero Pitcairnia que ocorre na costa oriental da África, no Golfo da Guiné. As bromélias florescem na primavera e no verão, com exceção da Quesnelia, encontrada no litoral brasileiro, que floresce no inverno. Quase todas morrem depois da maturação das sementes mas, antes disso, formam “filhotes”, ou brotos, na base. Apreciadas principalmente como plantas ornamentais, as bromélias apresentam, porém, duas espécies cultivadas por seu valor econômico: o abacaxi, Ananás comosus, provavelmente originário do Maranhão e Piauí' e o caroá, Neoglaziovia variegata, explorado para extração de fibras.

Bromélias em vasos e em árvores: As bromeliáceas são um grupo de plantas que apresentam um desenho de folhagem original. Nenhuma outra planta parece tão exótica no arranjo e na forma de suas folhas. Por isso, as bromélias são importantes para a ornamentação de ambientes interiores e exteriores. Mas, para colocar esse elemento extremamente decorativo em sua casa, é necessário saber onde e como plantá-las. Podem ser cultivadas em um único vaso colocado sobre uma mesinha. Ou formar uma coleção de vasos pequenos dispostas em uma prateleira de ripado. Em geral essas coleções não ocupam muito espaço. Você pode imitar a natureza, dispondo-as em galhos e troncos de uma árvore de jardim, como em seu habitat natural. Assim você faz uma “árvore” de bromélias.

A “árvore” de Bromélias: Para produzir esse arranjo sem ser numa árvore viva, procure um galho de árvore que tenha um certo número de ramos menores ligados firmemente a ele. Apóie-o a uma coluna do ripado, ou fixe-o numa base de concreto bem leve que permita a sua movimentação. Retire então as bromélias de seus vãos originais e remova delicadamente, com água, o solo residual das raízes. Em seguida envolva as raízes em uma bola de esfagno previamente umedecido. Coloque as plantas na posição em que são encontradas na natureza, isto é, disponha-as em forquilhas ou curvas formadas nos ramos. Use fios de náilon para amarrar as bromélias ao galho e manter o esfagno em torno das raízes. Pulverize em seguida água tépida no esfagno para garantir que as raízes recebem a umidade necessária. Encha também os “copos” naturais.

Mantenha as bromélias em lugares sombreados: Um ripado comum como o usado para as orquídeas é um lugar ideal para ela. Pouquíssimas espécies suportam sombra densa como, por exemplo, sob a copa de árvores frondosas. É possível o cultivo com ótimos resultados a sombra de pérgulas ou sob o beiral da face leste da casa. Em casos como esses, firma-se a planta na madeira com diversas voltas de arame de cobre. Uma vez no vaso, deve-se tomar muito cuidado com a drenagem. O maior perigo reside numa umidade excessiva em torno das raízes, o que pode causar o seu apodrecimento e a conseqüente morte da planta. Regue, portanto, sempre que achar necessário só para deixar o solo úmido, sem encharcar as raízes. A rega normal consiste em encher os “copos” para renovar a água estagnada. As plantas desse grupo que não seguram água entre suas folhas, protegem-se contra a falta de água absorvendo-a através das escamas que revestem a superfície da folhagem. Essas bromélias devem receber regas com maior freqüência. Plante-as em troncos de madeira ou em pequenos vasos cheios de xaxim e conserve-as em um ripado. Disponha-as bem no alto, perto do teto de ripas, pois apreciam muita luminosidade. Se, no entanto, quiser cultivá-las em pleno sol, aplique regas diárias para compensar a perda de água causada pela exposição ao sol. O segundo grupo de bromélias cresce muitas vezes na terra, sobre as árvores, de preferência nas forquilhas de galhos mais grossos ou em meio às moitas de outras plantas épicas ou trepadeiras. Esse grupo de plantas absorve a maior parte de sua alimentação pelas raízes e, para seu cultivo em vasos deve-se usar uma mistura de terra vegetal enriquecida com um punhado de estrume de galinha seco, pulverizado, ou estrume bovino curtido. No caso dessas plantas não basta renovar a água do funil das folhas. É preciso regar a terra do vaso para umedecer as raízes.
 
         
 
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